12 de junho de 2011 às 19:25 50 views TALVEZTalvez nem tenha nome. Anunciado só pelo frémito da folhagem. O riso invisível, o grito de um pássaro, o escuro da voz. Certa doçura, certa violência. O espesso, volúvel tecido da noite agora a roçar o corpo da água. E por fim a muito lenta paixão do fogo, sufocada. Era o verão. BY: Eugenio de Andrade |
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